28 de março de 2023

Módulo I criança, infância, linguagem, e suas repercussões na prática pedagógicas da educação infantil.

 FORMADORA:CÁSSIA PONSE, JAQUELINE DIEL, KELLEN GALVÃO.


 

 


Síntese do encontro dia 27 de março de 2023


Como Começa? 


Nessa leitura deleite da Silvana Tavano fomos inspirados a pensar em tantos começos... Em principio do verbo começar, tantas ideias surgem e nos fazem referencia ao inusitado. Pensar nos começos das infâncias tem nos tempos e espaços a abertura para o novo. Que muitas vezes pode ser o extraordinário no ordinário. E falar de avaliação na Educação Infantil é pensar nos diferentes começos que não sabemos se estão na acolhida ou na despedida das crianças no dia a dia.

A Professora Kelen trouxa as reflexões a cerca da avalição, no qual nos faz pensar então O que é avaliação? O que avaliar? Quem avaliar? Quando avaliar? E Como avaliar? São questões que permeiam o entorno do desenvolvimento dos meninos e meninas, perfazendo da constante busca da qualidade de aprendizagens significativas trazendo em evidencias as diferentes linguagens.

Diante da DCNEI (Brasil, 2009) a avaliação é entendida como um “procedimento para o acompanhamento das crianças, sem o objetivo de seleção, promoção ou classificação”. Nesta perspectiva, a documentação pedagógica na primeira infância tem um fator essencial e fundamental para ressignificar a ação docente.

Quando o assunto vem em pauta e a palavra avaliação é apresentada, muitas chuvas de ideias são levantadas, dentre elas as que se destacaram no grupo foram: Prova, Intervenção, Observação, Repensar o processo, Repensar o planejamento, Medir conhecimento, Avaliar a ação, Sondagem, Diagnóstico, Conhecer a maturidade das crianças, Medo, Validação, Comparação, Processo de aprendizagem, Ponto de partida, Conhecer.

Nesta contextualização, a busca se intensifica na promoção de trocas constantes com o grupo, e, com as contribuições das professoras, é notório ouvir a fala “a avaliação sempre existiu” e “é um registro para fomentar o que a criança já sabe”. Pensar nisso tudo, é trazer a necessidade de um documento que possa ser o suporte do professor, em uma instrumentalização do processo, poder olhar para o estado atual, pensando no avanço e nas intervenções. 

Com isso, a elaboração de um documento que possa ser a orientação para a rede, no qual estamos inseridos, pensar nos desafios e nas ações dentro de um contexto histórico local, que demanda de tantas olhares frente a tantas trocas de crianças que vem e vão, transitando com seus pais. Pensar que enquanto estamos com elas nas nossas mãos, se sintam abastecidas de conhecimento, de vivencias e de experiencias ricas para a sua idade dentro do espaço escolar.

Não existe certo e errado, existe o que é possível dentro do campo de atuação, pensando nos tempos e espaços, nas linguagens e nas propostas para um desenvolvimento integral das crianças permeando nas interações e brincadeiras.

Assim, o grupo foi recebendo os novos documentos que serão a base norteadora para efetivar o fazer pedagógico.

Somos os encantadores das palavras... carregamos tantas coisas ... o tempo todo... E, sempre é necessário estabelecer a relação com os caminhos que percorremos para fazer sentido ao que torna a nossa existência significativa. Gratidão!



Jaqueline Sandra Diel

Professora

 





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